De 11 a 13 de outubro acontece o 18º Campeonato Sul-americano de Gueitebol, que será disputado na Argentina, e Atibaia marcará presença com dois atletas do município. O torneio contará com cerca de 30 equipes do Brasil, reunindo cerca de 150 atletas do país.
Os atletas de Atibaia no torneio serão Hideo Isikawa e Laura Isikawa, que já disputaram quatro mundiais (na China, Coreia, Japão e no próprio Brasil) e são membros da Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira de Atibaia – Acenbra, que oferece algumas atividades esportivas no município em convênio firmado com a Prefeitura da Estância de Atibaia, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer.
Além disso, o Executivo apoia outras modalidades desenvolvidas pela Associação ao disponibilizar espaços para treinamento, a exemplo do Conjunto Esportivo do Trabalhador (Elefantão/Elefantinho), onde atletas praticam o gueitebol, que também é oferecido pela Acenbra no Kaikan do Jardim Imperial. Os interessados em participar das atividades podem entrar em contato com a Associação: (11) 4413-6371.
O Gueitebol
Segundo a União dos Clubes de Gueitebol do Brasil, o gueitebol (no Inglês, gateball) é apreciado por uma grande faixa etária, desde crianças até idosos, e consiste em uma modalidade esportiva com regras simples e desgaste físico moderado, desenvolvendo o trabalho em equipe e o raciocínio para elaborar táticas, que têm papel fundamental na disputa.
Para a prática do gueitebol são necessários quatro equipamentos: stick (taco), gate (arco), goal pole (pino central) e bola. As bolas são divididas em cores branca e vermelha, sendo as vermelhas com números ímpares, 1-3-5-7-9, e as brancas com números pares, 2-4-6-8-10, correspondendo ao número de ordem de tacada.
A disputa acontece separando-se os praticantes em dois grupos, sendo cinco pessoas com bola vermelha e cinco com bola branca. O início acontece sempre com o jogador de bola vermelha. A duração do jogo é de 30 minutos e neste período cada jogador deve passar pelos gates 1, 2 e 3 e, por fim, acertar no goal pole, garantindo o desfecho da jogada, chamado de “agari”.
