O indício mais forte de que seja essa mulher é o veículo
onde ela foi achada queimada, que pertencia à empresa. O corpo estava no banco
traseiro junto com um tablet.
A empresa foi que acionou a segurança que faz o
monitoramento da frota via GPS ao perceber desvio da rota da funcionária, que
saiu nesta quarta-feira (11) e não tinha retornado. Eles acionaram também a
polícia.
O exame de DNA, que vai confirmar se era ela, fica pronto
entre 30 e 90 dias.
"Há indícios que
seja de fato a funcionária que sumiu, mas apenas o exame vai poder
garantir", disse o delegado Tiago Vieira Oliveira, de Itatiba.
O caso vai ser investigado pela Delegacia de Investigações
Gerais (DIG).