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Fluxo de Rua

Fluxo de rua foi pauta da primeira reunião do GGI de 2018.

O GGI Atibaia, que reúne-se a cada 15 dias, traçou estratégias para coibir essa prática na cidade.

Publicado em 11/01/2018 às 21:21

GGI (Foto: Prefeitura de Atibaia)

Os chamados “fluxos de rua” ou simplesmente “bailes”, onde grupos de pessoas, normalmente compostos por jovens e adolescentes, coordenados por meio de redes sociais, realizam encontros com centenas de integrantes para a prática de “festas” com música alta e por vezes regadas a muita bebida alcoólica e com a presença de menores de idade. 

O GGI Atibaia, que reúne-se a cada 15 dias, traçou estratégias para coibir essa prática na cidade, com ações preventivas e de alerta quanto aos riscos da realização e participação de jovens e menores nesses eventos ilegais.

Conforme o secretário de Segurança Pública de Atibaia, Lucas Cardoso, mesmo com as forças de segurança da cidade em alerta, pais ou responsáveis devem se conscientizar e não permitir que seus filhos participem dos “pancadões”. “O mais importante é o entendimento, a conversa com as crianças e os filhos, jovens e adolescentes, sobre os riscos da participação em eventos irregulares, como o evitado recentemente pelo GGI Atibaia, onde até mesmo crimes são registrados”, disse.

Além da falta de autorização para a realização e eventos desse tipo, o secretário também destaca que a perturbação da ordem pública e do sossego, além da presença de drogas, são preocupantes, por isso o alerta para que pais e responsáveis orientem seus filhos a evitarem a presença nesse tipo de “festa”.

Na primeira semana do ano, uma ação do GGI Atibaia, entre Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Polícia Civil, impediu a realização de um “pancadão” na cidade. Na ocasião, além da presença de menores e consumo de bebida alcoólica e drogas, um boletim de ocorrência de crime de estupro, foi registrado pela polícia.



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